segunda-feira, 9 de maio de 2011

Chopper

Ir de encontro à liberdade é o que algumas pessoas também procuram ao adquirir uma motocicleta. E não foi diferente quando as motos chopper invadiram os Estados Unidos nos anos 60.
Desenvolvido em algumas partes do país desde a década de 50, o fenômeno passou a ser mundialmente conhecido a partir de 1969, através do filme Easy Rider, que conta a história de dois hippies numa viagem longa em busca da liberdade, montados em motos completamente modificadas.
O estilo começou com a redução das grandes motos Harley- Davidson standard aos seus elementos essenciais. Peças eram tiradas e mudava-se o formato, transformando-as em máquinas chopped, ou seja, cortadas.
A intenção inicial era tirar tudo o que não era essencial, mas muitos não resistiam e acrescentavam alguns detalhes para
personalizar seus modelos. E foi assim que nasceu o estilo. A mania do chopping ultrapassou a idéia inicial. Muitas
pessoas passaram a enfeitar demais as máquinas com grandes quantidades de acessórios, alguns até estranhos.
Nessa época, por todo os Estados Unidos circulavam motos ultra-extravagantes, carregadas de adornos, de preferência,
brilhantes.

Ponto de partida

Da necessidade de competir com as motos inglesas, surgiu o novo estilo. A Motorcycle Company faliu em 1951 e a indústria norte-americana ficou dominada quase que exclusivamente pela Harley-Davidson Motor Company, cujos modelos mais importantes eram duas motos enormes, pesadas e muito caras.
Ao mesmo tempo, as Triumph inglesas começaram a fazer sucesso nos Estados Unidos, por serem mais leves, mais
baratas e possuir um motor da metade do tamanho da Harley.
Para concorrer com os ingleses, foi preciso reduzir o peso da moto, cortando elementos supérfluos e substituindo
algumas peças por outras mais leves.
O que sobrou foi uma motocicleta de aparência estranha, com selins pequenos, ausência de pára-lamas na frente, tubo de escapamento mais alto e guidão tipo chifre de boi numa moto imensa. Essas Harley-Davidson de dois cilindros em V e 1.200 cc foram chamadas de bobbed-jobs, ou seja, podadas.

Gíria

O termo chopper veio da gíria dos hots rodders, motociclistas rebeldes que organizavam uma espécie de rodeio sobre duas rodas. Eles andavam em turmas barulhentas e os lugares em que se apresentavam viviam em grandes badernas.
Isso seduzia os jovens e alarmava a sociedade americana.
Os amantes do estilo rebelde cultuaram e aperfeiçoaram suas máquinas, tal como fez Ed Big Daddy Roth, que montou um negócio de venda de livretos de instruções sobre como fazer uma chopped, além de camisetas e posters.
Criou-se uma nova indústria de acessórios para motocicletas, capaz de fabricar qualquer coisa, de parafusos cromados a chassis completos e, em alguns casos, motos inteiras.
Nos anos 60, o chopping estava em alta nos Estados Unidos, embora houvesse os anti-chopper. Os hippies foram os grandes incentivadores desse movimento que proliferou na América do Norte, invadindo, nos anos 70, até mesmo a classe média.
Com o surgimento das máquinas japonesas - como a Honda 750 e a Kawasaki 900 -, a Harley-Davidson perdeu o seu império e os choppers foram seguindo um caminho à parte. Os modelos fora-de-série foram sendo construídos pelos pequenos fabricantes ou o próprio motociclista personalizava sua máquina.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Solução é Educação.

Somos uma grande nação;
Apesar disto permitimos que exista fome, analfabetismo, e tanto sofrimento;
Temos que informar, temos que alfabetizar, temos que combater a escravidão;
Para acabar com a corrupção basta cada um de nós fazer a sua parte, assim teremos um novo momento;
Não podemos mais permitir que triunfe a atual política perniciosa, que vicia os mais pobres e os mantém na escuridão da desinformação;
Vamos visitar a escola pública, vamos procurar saber como gestor público realiza os investimentos;
A única e verdadeira forma de transformação do ser é pela educação, não podemos permitir que tirem das crianças do nosso País esta solução;
Olhe para as crianças, lute pela qualidade da educação, não pemita que no futuro elas usem arreios o votem de cabresto, não vamos deixar que a criança de hoje amanhã se transforme em jumento;
Afinal, somos uma grande nação ?

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Estréia.

Sou uma pessoa que como tantas outras trabalho, estudo, e batalho por tudo que entendo ser correto, a necessidade de exteriorizar o meu pensamento sobre os mais diversos assuntos me levou a estar aqui neste momento escrevendo este texto.
Inicialmente, vou tratar de um tema polêmico, refiro-me ao Decreto do Presidente Lula sobre a situação dos territórios quilombolas, me parece que houve uma tremenda derrapada do nosso guia desrrespeitando ao direito de propriedade, e regulamentando um dispositivo constitucional com um decreto o que além de ilegal é uma ato autoritário.